sábado, 3 de maio de 2008

Ohh chuvinha.


Acordei super animada hoje para fazer "Caminhada" mas estava chovendo acabei ficando na cama até mais tarde, mas para compeensar fiz 1 hora de esteira....Tô achando super estranho esse negócio de ficar escrevendo sei lá ninguém vai ler até parece loucura....

Estava lendo umas coisinhas e enconteri essa reportagem na qual me fez pensar bastante.....Espero que gostem....

Algumas pessoas que emagrecem não se identificam com o corpo esguio e enxuto que conquistam. Sem ajuda psicológica para assimilar o novo visual, toda vez que se olharem no espelho vão dizer:
"estou magra, e agora?"

Embora conquistar uma silhueta esbelta seja o sonho de todo o mundo que esta acima do peso, há quem custe a se acostumar com o novo e almejado visual e enfrente (pasme!) uma verdadeira crise de identidade. Isso é comum principalmente com pessoas que emagrecem muitas dezenas de quilos (30 kg, 40 kg), seja por meio de dieta ou encarando uma cirurgia bariátrica.
"Todos nós temos na mente um registro da nossa aparência física, isto é, nossa imagem corporal. Acontece que, em geral, quando emagrecemos muito, essa imagem não muda com a mesma velocidade com que nosso visual se transforma com o emagrecimento", esxplica Célia Horta, mestre em psicologia clínica, de São Paulo.

Quem tem cabeça de gordo não curte a silhueta magra

"O grande obeso não tem noção do seu corpo, não conhece sua dimensão e por isso se iagina menor do que realmente é", reforça o psicologo Francisco Carlos Gomes , membro da Sociedade Brasileira de Psicologia para o Estudo da Obesidade, dos Disturbios Alimentares e da Imagem Corporal, sedida em São Paulo.Com consequenci, mesmo magra a pessoa continua se imaginado e se comportando como se ainda fosse obesa. Elas pensa com "CABEÇA DE GORDO", até porque a maioria das pessoas nessa condição passou muitos anbos de sua vida bem acima do peso.
Na prática, isso significa temer entalar na catraca do ônibus mesmo estando com um corpo que passa folfado por ela. Ou ainda desejar se empanturrar de comida, apesar de ter adquirido hábitos alimentares mais saudáveis durante a dieta ou ter sofrido uma redução do estomago. E não é só. A forma como o ex-obeso se relaciona com os outros também deve mudar. Afinal, os gordinhos acreditam que para ser aceitos precisam compensar a todos pelo pecado de estarem fora do padrão estético. "Por essa razão são sempre generosos, bacanas, bons amigos. Dão mais do que recebem, o que não é bom", avalia Célia, que é psicologa. Na sua opnião, a trasformação proporcionada pela perda de peso inclui a pessoa aprender a conhecer suas necessidades em diferentes setores da vida, tais como: estudo, trabalho, produtividade, relcionamento social, profissional e afetivo.

Projetar a vida para depois da perda de peso é um erro

A dificuldade de assimilar e curtir o corpo magro também pode ter como causa o fato de as pessoas costumarem jogar todos os seus projetos para depos do emagrecimento. "Cria-se a fantasia de que tudo de bom só acontecerá depois de afinara silhueta. Elas acreditam, portanto, que somente quando estiverem esguias é que poderão ter amigos, encontrar o grande amor de suas vidas, sonseguir um bom emprego, fazer aquela viagem tão sonhada. Mas quando nem tudo o que é esperado se concretiza, ocorre uma frustração e um conflito de identidade: a pessoa não pode eliminar de sua mente quem era e ao mesmo tempo tem que assumir a outra na qual se tornou. E nem sempre ela consegue fazer essa transição sozinha, sem ajuda especializada". afirma Santos......

Revista Dieta Já Agosto de 2005

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